domingo, 17 de outubro de 2010

David Arquette no more

Nunca quis, aqui no blog, enfatizar o lado da fofoca em torno de nenhuma das estrelas de FRIENDS, mas a notícia que via agora me trouxe aqui pra redigir isso, pelo registro mesmo: Courteney Cox e David Arquette se divorciaram.

A notícia do divórcio não me causou espanto algum, meio que quando Courteney assinou o seriado Cougar Town como Courteney Cox, sem o Arquette, me chamou atenção. O que me causou surpresa mesmo foi a notícia do casamento deles.

Não sei ao certo, não acompanho Gossip Tabloids, mas eles atuaram juntos na franquia Panico, e quando olho praquele cara atuando daquele jeito, eu penso: - O que ela viu nesse babaca??? O cara é muito ruim como ator, fala de forma forçada, e não apenas naquele papal: EM TODOS OS PAPÉIS ELE FALA DAQUELE JEITO, piscando, olhando pra baixo, e o cara vem de uma família de atores... ninguém ensinou a ele como interpretar?

Quem quiser conferir, pode assistir o 3º episódio da 3ª temporada, onde ele interpreta o perseguidor de Ursula (irmã gêmea de Phoebe), que começa a sair com nossa doidinha favorita. É o mesmo jeito de atuar que ele utiliza fazendo o guarda Dewey em Panico. É péssimo. Lógico que não são as habilidades dramáticas que mais cativam uma mulher, mas me pergunto de novo: - David Arquette? REALLY???



Minha mulher falou a notícia que acabou de ver na TV, e vim na internet corroborar a história. Logo na primeira ocorrência de busca aparece uma declaração que o distinto deu pra imprensa:

- Nós fomos gravar Pânico 4 e me senti distante da minha esposa. Nos já não fazíamos sexo há um mês nessa época. Agora, já faz uns quatro meses. Ela não quer fazer sexo, mas eu entendo perfeitamente, ela está em um momento onde quer sentir que é real, e emocionalmente ela é uma mulher incrível. Se ela sente que não é certo, ela não quer se ligar desta maneira.
Bem, enfim, acredito que isso diga tudo a respeito. Que tipo de cara fala isso pra imprensa? David, já vai tarde. Courteney, seja feliz!

Rachel


Tive que parar pra pensar bastante antes de escrever a respeito de Rachel, pelas razões que tentarei descrever aqui com bastante calma, sabendo que corro um risco incrível de ser mal interpretado. Talvez eu até seja devidamente entendido, e ainda assim, sei que irei sofrer as consequências de minhas palavras, mas vamos lá.

Rachel tem diversas características que já vi nas mulheres mais intempestivas que conheci, sejam ex-namoradas, amigas, parentes, etc. Nós tendemos a julgar as pessoas pelas características que mais chamam nossa atenção, e os pontos negativos dessa FRIEND realmente me incomodam. Egoísmo, manipulação, falsidade, julgar os outros, mesmo cometendo o mesmo erro (não quis usar a palavra HIPÓCRITA, mas acho que ela resume toda a frase), mimada, entre outras coisas. É, Rachel, depois da 3a temporada, não causou boa impressão em mim. Daí, tive que rever diversos episódios para clarear melhor meu julgamento, tentar obter uma nova perspectiva sobre essa personagem. E aqui vai o que eu, por assim dizer, "desconstrui" sobre Rachel. Pra isso, preciso antes narrar a trajetória da personagem desde o início da série.

Todos devem lembram de quando Rachel adentrou no Central Perk no episódio piloto, vestida de noiva, molhada de chuva, e dali estava claro que ela seria o "ponto de fuga" amoroso da série.


Lógico, depois de 10 anos no ar, muita coisa mudou. Mas ela foi cotada como papel centro do enredo principal, sendo uma mulher que fugiu do altar, abandonando Barry Faber, DDS. Ali tínhamos uma garota que nunca fez nada para obter nada, nunca trabalhou na vida, e tinha tudo que o pai podia proporcionar, o que não era pouco: Ela já mencionou que teve um barco, que ganhou de presente quando o seu pônei ficou doente. Nesse mesmo episódio, ela muito humildemente, pegou a vaga de garçonete no Central Perk, e mesmo desempenhando pessimamente o trabalho, ainda assim eram raras as vezes que a víamos se lamentar por isso. Nesse momento, parte de minha antipatia por Rachel diminuiu drasticamente, e passei a observar esse lado da personagem, que admiro e acho muito bacana. Começar de novo, contar com amigos de verdade, isso é positivo.



Daí, vimos que aos poucos ela foi aprendendo a viver como uma mulher independente numa grande cidade, sem contar com os pais. Uma das primeiras lições foi com Ross, já perdidamente apaixonado pela nossa heroína, que lhe mostrou como lavar roupas numa lavanderia (e de quebra, como sustentar sua posição sobre as outras pessoas que tentam tirar vantagem da gente). Mas é fato que ela continuou com diversas manias dos seus tempos de dondoca, como não lavar os pratos de casa (pois a compulsiva Monica acaba sempre dando um jeito nisso), não anota recados, quando alguém se oferece pra ajudá-la, ela para o que estava fazendo e só fica olhando o samaritano trabalhando, entre outras coisas.


Outro ponto alto dela foi quando Joey descobriu que a estava amando. A forma cuidadosa dela de lidar com aquilo, mesmo tendo toda a gravidez dela ali foi muito bacana também. Se falo mal de Rachel, não quero dizer que ela é maligna ou uma pessoa ruim. So que já vi essas qualidades em uma pessoa específica, e só preciso dizer que não somos mais amigos por conta disso. Mas voltando: todos os FRIENDS possuem pontos fortes e fracos, e em Rachel, fica claro durante toda a série que ela é a mais segura das garotas: Os rapazes sempre a procuram, sempre retornam suas ligações, desde sempre. Até as piadas que fazem sobre Rachel estar longe de casar e por estar solteira soam estranhas por conta disso.

Rachel esquece com facilidade de fazer qualquer coisa pra outras pessoas, do bolo do Chá de Cozinha de Monica até pegar a avó dela no aeroporto na véspera do casamento. E o pico do egocentrismo dela, pra mim, foi quando ela pegou as chaves do Porsche de Monica na jaqueta de Ross. Não consigo gostar desse tipo de atitude. E chega a ser engraçado quando ela chama alguém de "detetive" quando jogam na cara dela algo que ela fez no passado. Do início o fim da série, Essa foi a marca de Rachel, e confesso que se Jennifer Aniston fosse 1% menos atriz do que ela é (venhamos e convenhamos, ela é muito boa em comédia), eu odiaria Rachel com todas as forças.


O lado egocêntrico e mimado de Rachel deve-se muito à criação dela. As 3 filhas do Dr. Leonard com Sandra Green são insuportáveis nesses quesitos, mas Rachel é, de longe, a mais legal. Cresceram bonitas, ricas e com tudo que o pai podia dar a elas, e segundo o pai de Monica, Jack Geller, o casal Green nunca foi feliz (ele até menciona um incidente que aconteceu no Havaí uma vez, mas nunca soubemos a história de fato).

Jill (irmã caçula)

Amy (irmã do meio)

Sandra Green (Mãe)

Dr. Green (Pai)

Talvez minha cisma maior seja pela história do "We were on a Break". Vamos tentar recapitular: Ross, após seu divórcio com Carol, ficou 1000 vezes mais ciumento e paranóico que antes, e a presença constante de Mark (o pivô das brigas entre o casal), não ajudava muito. Quando Rachel começou a trabalhar na Bloomingdales, o tempo dela com o namorado ficou cada vez mais reduzido, o que é natural. Ela não deixava de ver o cara por estar na farra ou resolvendo coisinhas pessoais, estava cuidando de sua carreira. Ross, num dos seus momentos nada felizes, resolver ir ver a namorada, super-atarefada, no trabalho. Enquanto ela está ao telefone, ele faz barulho com uma pimenteira, coloca fogo numas flores em cima da mesa, e ela se irrita.



Quando Rachel chega em casa, lá está Ross, eles discutem, Ross atribui a culpa da briga ao stress de Rachel, e pela milésima vez coloca Mark como tópico na discussão. QUALQUER PESSOA se cansaria disso tudo. Até esse momento, Rachel nada fez de errado, e tentou levar o relacionamento o máximo que pode, mesmo com essa eterna conversa sobre o tal Mark. O problema é que ela verbalizou "Maybe we need take a Break". Ela disse. E repete isso pra Mark mais tarde.



Ross saiu, puto, a acabou indo pra festa onde a gata da xerox estava. Ela deu em cima e Ross nada.

Agora vem o que acho inadmissível. Nesse meio tempo, o tal Mark liga pra Rachel, e tarde da noite, vai pra casa dela pra "conversar". hega até a pedir comida Chinesa enquanto isso. Quando Ross liga pra Rachel, ouve a voz de Mark de fundo, e bate o telefone. Na cabeça dele, aquela cena não era nada inocente. E mesmo que nem um beijo na bochecha tenha rolado, logo após um término o pivô da briga aparece tarde da noite na casa de uma mulher, deixa qualquer um de parafuso solto. Foi depois disso que Ross acabou beijando e transando com a menina da xerox.





O que Ross fez foi precipitado, mas até entendo o lado dele. Entendo, mesmo não concordando. Mas a atitude de Rachel não ajudou muito nisso tudo. E ela atribuir a culpa dessa situação a Ross, no que se refere à traição, é demais. Se eles estavam dando um tempo, foi uma traição de fato? A culpa de Ross foi ser inseguro ao extremo, e até a cena do apartamento com Mark, Rachel não teria feito nada de errado.

Tá, OK, "Mark é só um amigo". Se fosse mesmo, ele não teria admitido depois que tinha uma queda por ela. Sei não, nada é por acaso nessas horas.

Por isso acho um absurdo depois Rachel falar pra Ben (quando está tomando conta dele, e acaba ensinando ao pirralho mil pegadinhas) que eles não estavam dando um tempo. Cara, que negócio é esse de dar um tempo? Pra mim não existe. Se eles iam se resolver depois, é outra história, mas o cara liga pra namorada pra reatar e ouve a voz de outro lá? E é o mesmo cara que ele já é cismado? Isso não existe. Mas essa é apenas minha opinião sobre o assunto.

Agora, das 3 garotas, digo que Rachel é engraçada naturalmente. Monica tem seus momentos quando grita, controla, ou escalda os outros por sua mania de limpeza e arrumação; Phoebe, bem... é Phoebe, louca demais. Rachel arranca risadas de situações mais normais, sem um "gancho cômico" específico. Por isso reafirmo que Jennifer Aniston é sim uma grande comediante. E ponto final.

sexta-feira, 15 de outubro de 2010

The Event


Uma nova série de mistério, onde cada episódio vai soltando mais e mais detalhes sobre a grande interrogação da narrativa, a começar pelo próprio título. The Event, logo que ouvi falar, me pareceu mais um The 4400, e até parte de um princípio similar (pra quem não assistiu antes, The 4400 começou mostrando 4400 pessoas que foram "abduzidas" em diversas épocas, e reapareceram todas juntas, no mesmo momento e lugar).

A história começa mostrando os eventos da vida de Sean Walker, sua namorada, o pai da garota que é piloto de avião, e fala sobre um pessoal que foi encontrado no Alaska após um acidente aéreo, em 1944. Só que não eram pessoas comuns, mas uma versão geneticamente 1% mais evoluída que a raça humana (é dito na série que o que separa nosso genoma do código genético dos chinpanzés é 2% de diferença). Especula-se que sejam alienígenas, mas como os 97 sobreviventes do Alaska nunca falaram o seu propósito ali, não irei dizer aqui algo que a narrativa da própria série apenas especula.


Bem, o primeiro episódio, pra mim, foi forçado demais pro meu gosto, principalmente pela narrativa regressiva, que o imbecil do Quentin Tarantino adoooora exagerar. The Event começou exibindo, perdão o trocadilho, os eventos que levaram Sean a um avião tripulado, e a querer forçar sua entrada na cabine do piloto. Daí, um pequeno salto regresso de alguns dias era dado. Depois voltava pro presente. Daí, voltava mais dias. Depois volta pro presente, depois regride semanas, e essa tendência deixou tudo claro o bastante pra dizer que esse "recurso de narrativa" foi utilizado de forma um tanto tediosa pro meu gosto.

Já o segundo episódio me fez querer continuar acompanhando a série. Tornou tudo mais interessante, e eu recomendo. E por pior que seja o primeiro episódio, ele é extremamente necessário pra continuar a acompanhar a série.
Mas, pra não perder o costume, preciso meeeesmo falar de minha série favorita. A mãe de Leila (namorada do Sean Walker) foi interpretada por Julia Campbell.
Não encontrei imagens da série na internet referentes a Julia Campbell, mas fica aqui a referência dela pra saberem de quem estou falando.

E no episódio TOW the Engagement Picture, da sétima temporada, temos Julia interpretando Whitney, uma mulher em processo de divórcio que começa a sair com Ross quando este a despista de seu ex, que está namorando com Phoebe. Não é uma das minhas piadas favoritas da série, mas me faz lembrar de ótimas piadas da primeira temporada, de quando os FRIENDS usavam e abusavam da comédia de inversão, bem non sense.

quinta-feira, 14 de outubro de 2010

Back to Work


Adoro séries. Durante o período de férias, só conseguia acompanhar Lie To Me, e senti muita falta de House M.D., CSI: Vegas, Desperate Housewives, Clone Wars, Cougar Town (cara, eu vejo muita TV). Bem, agora tenho episódios saídos do forno, e bastante coisa pra contar aqui. Como por exemplo, em Desperate Housewives. Senti falta dela, e também, de poder escrever aqui no blog OLHA QUEM EU ACHEI!

Pois é, tenho medo de quem não assistiu o Cliffhanger do final da sexta temporada de DHW, que falava que uma criança foi trocada na maternidade. Esse cara fez aqui o Diretor do Hospital, durante um acordo de sigilo dessa nova temporada. Pra não estragar, mostrarei a imagem apenas dele, sem revelar o casal que teve sua prole substituída por uma enfermeira bêbada.


Trata-se do ator Michael Kagan, que muito tempo atrás fez uma participação em FRIENDS como um dos produtores da novela Days of your Lives, onde Joey atuava. Ele queria fazer o teste de elenco com nosso querido descendente de italiano, mas esse "deu uma de estrela", se recusando (Joey é uma onda). Agora, não chega a ser uma referência direta a FRIENDS, mas achei interessante. Lynette Scavo pede que seu marido, Tom, consulte um certo DR. ROSS pra ver a sua depressão. Dr. Ross é ótimo!



Já em CSI: Vegas, um cara que não precisa de muitas apresentações deu o ar da graça no episódio 2 da 11ª temporada.


Estava sentindo falta desse doido na telinha. Ele já tinha aparecido em 11 Homens e um Segredo antes, mas o velho estilo de Jack Geller faz falta. O que não é o caso, aqui ele está bem mais sério que o normal, mas Elliot Gould e essa voz inconfundível são únicos.

segunda-feira, 11 de outubro de 2010

COUGAR TOWN IS BACK


Estava assistindo o 1º episódio da nova temporada dessa série, (não assisti o suficiente pra saber se será uma boa temporada or what), mas pulei pro computador quando vi essa peça fazendo a psicóloga de Jules (Courteney Cox):


Jennifer Aniston já estava sendo cotada pra fazer uma participação na série, a fim de levantar a audiência nessa nova temporada. E não deu outra, após negociações entre Estúdios e agentes, lá está ela. Confesso que não assisti todo o episódio ainda, daí minhas considerações a respeito virão mais tarde.

Mas Jennifer não foi a única atriz de FRIENDs a dar o ar da graça em Cougar Town. Lisa Kudrow já apareceu antes, no episódio 11, fazendo a dermatologista de Jules que adorava humilhar suas pacientes, sempre salientando o quanto elas estavam envelhecendo e exibindo seus diplomas. A Total bitch, como a Phoebe chamaria sua "prima maligna" de Cougar Town.


terça-feira, 28 de setembro de 2010

Transformers: O Filme


Existe um fenômeno cuja explicação eu desconheço, mas sempre que um filme legal está passando na TV, você pára pra assistir, mesmo que você já tenha visto antes. No meu caso, ontem na Tela Quente passou Transformers: O Filme, e mesmo eu tendo o DVD (original, presente de Silvinha) aqui em casa, não resisti e parei pra assistir. Bem, sou grande fã de Transformers, foram os brinquedos de minha infância que eu mais curti. Tanto que guardava numa caixa de sapato, tendo cuidado pra não perder os acessórios, como armas.

Recentemente, reiniciei uma pequena coleção de toys (ou figuras de ação, se preferir) do último filme, REVENGE OF THE FALLEN, e minha mesa já está ficando cheia com eles. Adoro, curto muito, principalmente o design dos bonecos e a engenharia aplicada na transformação (ainda mais que os brinquedos de hoje são mil vezes mais legais que os antigos, que eram quadradões e convenciam pouco nos modos alternativos).


Mas esse post foi porque reconheci mais uma pessoa que figurou em FRIENDS, quando assisti mais uma vez o filme. São muitos atores que figuraram em na minha série favorita, daí meus insights são, por vezes, esporádicos.

Bem, no filme, podemos ver a mulher do Capitão Lennox num vídeo-papo com seu marido, segurando sua bebê, que o papai, por estar em missão fora, não conheceu ainda.





Bem, trata-se aqui de Samantha Smith, que fez uma participação em FRIENDS no episódio The One With Rachel's Inadvertent Kiss, da 5ª temporada. Ela fez a Hot Girl, ou Gata Gostosa, como preferir, que Joey fica paquerando pela janela de Monica, mas não consegue encontrá-la no prédio vizinho pois Joey contou errado, ou como o próprio Tribbiani diz: - Não acredito que quase perdi outra garota por causa das contas!



Não vou explicar mais sobre a piada, pois perde a graça pra quem não assistiu, mas acho que foi uma das piadas mais bem construídas, daquelas que aparece uma referência sobre o assunto no início do episódio pra depois ser usada quase no final. De cabeça agora, lembro que teve aquele episódio que usou esse artifício muito bem, onde Monica e Chandler voltam da Lua de Mel, e Rachel fica discutindo com Ross sobre quem deu em cima de quem, quando eles "fabricaram" Emma. O episódio é The One With the Video Tape, onde é mostrada a história que Joey criou, que faz com que qualquer mulher queira transar com ele. Muito bom, e nos dois episódios que citei aqui, digo: Ponto pro Roteiro!

quarta-feira, 22 de setembro de 2010

Zach & Cody


Que um desses gêmeos fazia o Ben, filho de Ross, não é muita novidade. E eu acho esse programa tããããão chato que já tinha resolvido comigo mesmo que não iria postar nada a respeito. Mas hoje, liguei a TV de manhã, e estava passando um episódio. Fiquei surpreso por ver esse cidadão no show.


Esse é Phill Lewis, que fez o publicitário chefe de Chandler, quando este decidiu mudar de carreira. A performance de Phill na série da Disney Zach and Cody foi até engraçada, tirando o fato do restante estar fora do padrão de show televisivo que eu aprecio.



Fora isso, mais nada a dizer. Esse é o típico programinha sem sal dos Estados Unidos que faz muita gente achar que FRIENDS é igualmente sem graça. Eu chamo isso de efeito Fake Laugh (risada falsa), onde nos momentos de humor aquela risada de fundo aparece, como uma gravação. Como já disse antes aqui no Blog, a maior parte das risadas do seriado FRIENDS vem por parte da audiência de 300 pessoas que assistem o episódio. Principalmente quando a cena é gravada no Central Perk ou no apartamento de Monica. Enfim, como me decepcionei com Seinfeld, e achei de fato um programa muito do sem graça (não consegui terminar de assistir o 2º episódio), tenho de fato esse preconceito com programas enlatados.

Falando em Seinfeld, um ator fixo da extinta série fez uma participação em FRIENDS. Trata-se de Jason Alexander, que no episódio fez o gerente de estoque suicida que Phoebe ajuda a desencanar dessa ideia.



Eu lembro dele melhor em filmes, como O AMOR É CEGO, onde ele fez o amigo do personagem de Jack Black, que se apaixona por uma Gwyneth Paltrow beeeem acima do peso.



Bem, mais um post. No próximo irei retomar os perfis dos FRIENDS. Abraços!